MANN+HUMMEL empenhada na luta contra as alterações climáticas

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Comprometido com a inovação e as soluções tecnológicas, o grupo alemão especialista em filtragem transforma os desafios em oportunidades para combater as alterações climáticas.

A um dia da conclusão da Cimeira do Clima COP 25, ainda subsistem muitas incógnitas acerca de como agir para resolver o problema das alterações climáticas.

Apesar da falta de consenso confirmada em Madrid, tal não impede a plena entrada em vigor do Acordo de Paris, em novembro de 2020. O Parlamento Europeu declarou que o planeta está em estado de “emergência climática”, sendo necessário agir imediatamente.

Esta declaração simbólica teve como objetivo atrair a atenção da classe política, das empresas e da sociedade em geral, para que estas redobrem os seus esforços na luta contra o aquecimento global, com o objetivo de alcançar a neutralidade de carbono no ano de 2050.

A COP 25 também serviu como barómetro para avaliar o grau de “ambição” de cada participante no alcance dos objetivos e salvar a humanidade do desastre climático. Enquanto aguardam uma resolução, as empresas já estão a traçar a sua rota, através da qual pretendem alcançar os seus objetivos ambientais.

O Grupo MANN+HUMMEL, consciente da necessidade de tomar medidas urgentes para travar o aquecimento global, promove há vários anos iniciativas que contribuem para o avanço da transição ecológica e para uma economia de baixo carbono.

“Através do nosso programa de financiamento ecológico, estamos a aplicar a vasta experiência de que dispomos na área da filtração, separando o útil do prejudicial. Este ano, recebemos o segundo bónus verde. O primeiro foi em 2017 e tornou-nos no primeiro fornecedor automóvel do mundo a tê-lo. Nesta ocasião, será usado para financiar projetos nas áreas de filtragem de ar e água, energia renovável, sustentabilidade e proteção ambiental “, disse fonte do grupo alemão.

“Além disso, a empresa realiza outras ações para cumprir os objetivos estabelecidos na sua fábrica de Espanha: redução do consumo de energia e resíduos para minorar o impacto ambiental, bem, como a aplicação da regra ecológica 3R (consumo responsável; reutilização de resíduos; reciclagem externa)”, acrescenta o grupo.

“O controlo abrangente da gestão de produtos químicos, a intensificação de ações para reduzir a pegada de carbono e a colaboração com outras empresas para aumentar o consumo de energia verde, são outras estratégias. A partir do dia 1 de janeiro de 2020, começaremos a colaborar com uma empresa de energia que nos garante que a mesma quantidade de energia consumida pela nossa empresa seja gerada a partir de fontes renováveis, como hidráulica, eólica ou solar ou por cogeração de elevada eficiência”, afirma a MANN+HUMMEL Ibérica.

“Como exemplo de reutilização interna, destacamos a instalação de retificação para os resíduos termoplásticos que temos na fábrica de Zaragoza. Todo o plástico que não é fresado internamente é processado por um gestor de resíduos externo autorizado, garantindo, assim, 100% de reutilização de resíduos de plástico”, refere a empresa.

“Assim, a percentagem de resíduos da MANN+HUMMEL Ibérica avança, ano após ano, rumo ao objetivo energético da empresa ‘aterro zero’, procurando sempre a gestão mais sustentável possível para cada resíduo. O valor final da taxa de reciclagem em 2018 foi de 98,91%”, sublinha o Departamento de Gestão e Meio Ambiente da MANN+HUMMEL Ibérica.

Em 2018, a MANN+HUMMEL Ibérica investiu em melhorias ambientais para se adaptar às metas climáticas, através de investimentos eficientes. “Muito foi feito nos últimos anos, mas estamos convencidos de que devemos estabelecer metas mais ambiciosas na luta contra as alterações climáticas”, refere a empresa.

Os chamados “Cubos de Filtro” (cubos de filtração) que se veem na imagem que acompanha esta notícia são instalados de forma modular e podem ser configurados de acordo com as necessidades, seja apenas para reter partículas finas ou, também, para reduzir NO2. Já se encontram em funcionamento na Alemanha e destinam-se a melhorar a qualidade do ar nas cidades.