MEWA parceira das empresas indústria 4.0

07 - MEWA-parceira

Quando o primeiro Tin Lizzy saiu da linha de montagem da Ford em Detroit, Hermann Gebauer fundou a empresa MEWA em Görlitz na Alemanha. Foi em 1908, numa altura em que as fábricas estavam no limiar para a indústria 2.0 e começavam a automatizar a produção.

O objetivo era fabricar produtos de forma mais rápida e económica para os tornar acessíveis também para pessoas com rendimentos mais baixos. A MEWA era adepta dessa ideia e apoiava as fábricas com um sistema inovador de panos de limpeza. 112 anos mais tarde, a MEWA é, precisamente com este sistema de panos de limpeza, uma parceira importante das empresas que, atualmente, estão a adaptar a sua produção à indústria 4.0.

Linhas de montagem, robôs industriais, automação, digitalização – as empresas de produção mudaram imenso ao longo dos últimos 100 anos. A MEWA esteve na linha da frente em todos esses saltos quânticos da evolução industrial. O prestador de serviço têxtil apoiou as fábricas com um sistema de serviços eficaz: fornecia os panos de limpeza, recolhia-os para lavagem e devolvia-os limpos. Também a nível interno, a MEWA avançou, de forma determinada, com a aceleração da indústria 2.0 para 4.0. Quanto ao desafio comum de aumentar a produção sem perdas de qualidade, a MEWA encontrou uma fórmula de sucesso que é válida até hoje: Na MEWA, pessoas e máquinas formam uma dream team.

Hoje, a MEWA é uma empresa de alta performance com um serviço de excelência. A vantagem dos clientes é evidente: Alugam um sistema económico com um serviço personalizado graças a representantes locais e graças a motoristas de serviço formados que não só entregam e recolhem os panos de limpeza, mas também recebem e passam pedidos de alteração com prontidão. Para além disso, a MEWA disponibiliza um site dinâmico e um moderno e recém-ampliado portal de clientes, o myMEWA, que permite, por exemplo, seguir e alterar encomendas.

Ao longo das décadas, a MEWA otimizou continuamente a produção, a lavagem e a manutenção dos panos. O pano de limpeza para ferramentas, máquinas e chãos com a sua tecelagem especial e, por consequência, ultra-absorvente resultou de investigação & desenvolvimento interno. O mesmo aconteceu com as linhas de lavagem e secagem, o processo de lavagem ecológico, o sistema de controlo de qualidade de diferentes fases e o contentor de segurança MEWA SaCon que desempenha um papel-chave no sistema de panos de limpeza. Nas fábricas e oficinas dos clientes, serve para guardar os panos usados de forma segura e prática. Também funciona como meio de transporte seguro e prático tanto dos panos usados como dos lavados. Estes últimos caem, no fim do processo de controlo, da correia transportadora para o SaCon. Uma balança indica quando fica cheio, ou seja, quando a quantidade programada é atingida.

O controlo de qualidade é efetuado por pessoas e máquinas: Primeiro, os panos lavados passam por um colaborador ou uma colaboradora numa correia transportadora, espalhados generosamente. Há restos de sujidade? Há buracos ou partes finas? Mantêm a forma correta? Sempre que o olhar treinado deteta uma redução de qualidade, o respetivo pano é retirado. A seguir, os panos aprovados ainda têm de passar por um teste automatizado. Só depois são devolvidos aos clientes, enquanto os reprovados voltam a ser lavados ou vão para a reforma. Este intenso controlo de qualidade é conseguido em poucos minutos.

A lavagem dos panos a 90 °C demora 15 minutos. Aqui a MEWA prolonga, de propósito por cinco minutos, o tempo recomendado por institutos científicos para a desinfeção térmica. O objetivo é ter a segurança absoluta de que todos os germes são completamente eliminados e poder garantir panos higienicamente limpos. Aliás, a MEWA introduziu as primeiras linhas de lavagem e secagem já nos anos 80 quando a empresa começou a produzir panos idênticos para todos os clientes. Antes, ainda havia produções personalizadas com o logo de cada cliente. O objetivo da inovação foi reduzir energia, detergente e água. Soa a 2020? A MEWA estava sempre na vanguarda, muitas vezes até um passo à frente. Já desde o início dos anos 80 que a direção tomou a decisão: Investimentos ambientais e investimentos em expansão têm os mesmos direitos.