Os automóveis conectados de hoje e do amanhã

04 - Cyber Security

À medida que o software se torna preponderante, o mesmo acontece com a necessidade de estar atualizado sobre a forma de lidar com ele em segurança. O ritmo a que o automóvel moderno se está a desenvolver para incluir novas funções baseadas em novas tecnologias é exponencial

O proprietário do automóvel muitas vezes desconhece isto, pois vê apenas a interface homem-máquina que lhe permite selecionar e controlar funções e, juntamente com muitas outras “coisas” controladas eletronicamente, a expetativa é de que “simplesmente funcione”.

Dois elementos cruciais estão a mudar com os automóveis de hoje e do amanhã. Em primeiro lugar, estão a transformar-se em sistemas eletrónicos mais sofisticados e interativos, que exigem elevados níveis de conformidade de software. Frequentemente, isto pode significar que o veículo necessita de “atualização” que pode ser aplicável a um sistema ou a todo o veículo.

Hoje em dia, isto é cada vez mais realizado através da utilização de interfaces normalizadas (interfaces de comunicação do veículo – VCI) e passa pela programação, estabelecendo uma ligação direta entre o veículo e o website do fabricante do veículo. Isto está agora a ser utilizado até mesmo ao nível da substituição de componentes básicos, tais como uma bateria ou componentes do sistema de gestão do motor.

Em segundo lugar, os veículos estão cada vez mais ligados através de sistemas telemáticos, de modo que o automóvel está a tornar-se parte da “Internet das coisas”. Isto permite a comunicação remota com o veículo para fornecer uma gama de novos serviços ao proprietário, ao condutor ou aos ocupantes do veículo. Estes dividem-se em duas categorias: serviços relacionados com o consumidor, tais como estações de rádio na Internet, ligação a e-mails, encontrar o lugar de estacionamento gratuito mais próximo e muito mais, ou acesso relacionado com o negócio aos dados no veículo para permitir a monitorização remota do estado do veículo para manutenção preditiva, diagnóstico remoto, utilização do veículo, seguro de pagamento por condução, etc.

Aceda à informação completa no Jornal das Oficinas impresso de fevereiro/março, aqui.