“A KROFtools está na primeira linha para ajudar as oficinas”, José Bárbara, KROFtools
A empresa distribuidora de equipamentos e ferramentas para oficinas nasceu há 33 anos e, desde então, soube‑se reinventar e adaptar, evoluindo de forma significativa num mercado competitivo e difícil. À conversa com o diretor‑geral da KROFtools, José Bárbara, fomos conhecer a história desta empresa, que continua recheada de projetos, num setor em constante mutação
Em 1989 o nome era outro e o «core‑business» também. Fundada como Crofil, Comércio de Rolamentos e Ferramentas Industriais, Lda., a empresa familiar criada pelo pai de José Bárbara, dedicava‑se ao comércio para a indústria. Em 2002, José Bárbara – que já estava na gerência desde 1992 – assumiu definitivamente as rédeas da empresa e compreendeu que “o negócio não seria tão viável da forma como estava montado, de maneira que reformulámos todo o conceito e estratégia comercial. Começámos a importar ferramentas e, em 2008, criámos a marca KROFtools – Professional Tools, que prevalece até hoje. Em 2020 mudamos a designação comercial da empresa, que passou a ser também KROFtools, numa estratégia de unificação”, resume, explicando a grande mudança de paradigma que ocorreu há quase vinte anos.
Sendo certo que já abrimos o jogo e revelámos que a estratégia se demonstrou vencedora, a verdade é que ao princípio nem tudo foram rosas, pois era apenas “mais um player a entrar no mercado”, como conta José Bárbara, que relembra que para implementar a marca foi preciso “aliciar os clientes, sendo bastante competitivos a nível de preço e melhorar o produto, diferenciando‑o. Tivemos bastantes dificuldades, porque havia marcas implementadas que não era fácil destituir, foi um processo em que tivemos a colaboração de alguns distribuidores bastante importantes”. O objetivo foi sempre alicerçar a marca com novos produtos escolhidos com cuidado, para “que não fôssemos mais um, mas sim um que tivesse interesse”, diz. Hoje contam com mais de 2.700 referências de produtos e só não estão «completos», porque há produtos que não consideram ter, mas o ideal, segundo o diretor‑geral da KROFtools seria que “o nosso cliente equipasse as oficinas todas com a nossa marca”.
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