B-Parts disponibiliza relatório de poupança de CO2
A B-Parts juntou-se à Eco Repair Score para calcular e comunicar o impacto ambiental evitado com o uso de peças automóveis usadas, reforçando o seu compromisso com a sustentabilidade
A B-Parts, empresa portuguesa líder europeia no comércio eletrónico de peças automóveis usadas, anunciou uma nova parceria com a Eco Repair Score, organização pioneira na avaliação ambiental de peças usadas. Através desta colaboração, a B-Parts passa a disponibilizar relatórios que quantificam as poupanças de emissões de CO2 associadas às peças adquiridas na sua plataforma.
Este relatório poderá ser facultado a seguradoras, empresas gestoras de frotas e outros clientes B2B que pretendam conhecer de forma concreta o impacto ambiental positivo da escolha por peças reutilizadas.
“Queremos dar aos nossos clientes B2B todas as ferramentas que promovam a adoção de peças usadas. Ao integrar o Eco Repair Score na nossa plataforma, não só reforçamos o nosso compromisso com a sustentabilidade, como também acrescentamos valor à experiência de compra e apoiamos as empresas no cumprimento das suas metas de ESG”, afirmou Manuel Araújo Monteiro, administrador da B-Parts.
A tecnologia baseia-se numa análise do ciclo de vida (Life Cycle Assessment), desenvolvida pela VITO — uma referência europeia em investigação tecnológica. Esta metodologia permite comparar, de forma rigorosa, o impacto ambiental de uma peça usada face a uma nova, tendo em conta fatores como produção, embalamento, transporte e reciclagem. O sistema funciona como uma classificação ambiental específica para o setor automóvel.
Com mais de um milhão de peças vendidas, a atividade da B-Parts já permitiu evitar a emissão de cerca de 60 mil toneladas de CO2 — o equivalente a aproximadamente 190 mil viagens de automóvel entre o Porto e Londres. Em média, cada peça reutilizada representa uma redução de mais de 50% nas emissões de carbono face à alternativa nova. Além do impacto ambiental, os clientes da B-Parts beneficiaram de uma poupança acumulada superior a 50 milhões de euros, com reduções por peça que podem variar entre 50% e 70%.
