Componentes de travagem: sem sinais de desgaste
Competitivo e repleto de marcas de qualidade equiparável aos produtos de primeiro equipamento, o mercado dos componentes de travagem, em Portugal, continua a não acusar sinais de desgaste. O Jornal das Oficinas foi auscultar vários players.
“O mercado dos componentes de travagem é bastante amadurecido e desenvolvido, onde se assiste ao investimento e progresso por parte de diversos players. Identificam-se marcas que trabalham bastante bem esta gama e que, obviamente, têm vindo a contribuir para a sua evolução, introduzindo melhorias e cooperando na construção de um mercado mais maduro”, começa por explicar Joaquim Candeias, responsável em Portugal do bilstein group.
“Ainda assim, apesar da clara evolução”, acrescenta, “é um mercado que continua a apresentar inúmeras oportunidades de melhoria. O comércio onde os componentes de travagem se movimentam introduz, constantemente, espaço e momentos passíveis de mudança, sendo este um dos principais motivos pelos quais vivemos, hoje, numa era de maturidade e evolução contínua”.
O responsável do bilstein group em Portugal dá conta que “é através do reconhecimento destas oportunidades que as nossas marcas estão, agora, com a máxima força para amadurecer e aprimorar, ainda mais, o mercado de travagem”.
Na opinião de Joaquim Candeias, as oficinas têm em mente vários critérios no momento da escolha dos componentes de travagem. “Em primeiro lugar, dão especial relevância ao posicionamento e notoriedade da marca, aspetos intimamente relacionados com a confiança que a mesma transmite. Ou seja, quanto mais conhecida e mencionada for a marca, maior confiança ela transmite, pelo que existem sempre duas ou três marcas que se encontram no topo da mente dos mecânicos como as que transmitem maior segurança”, refere.
“Obviamente, que esta construção abstrata ideia que cada mecânico tem acerca de determinada marca, advém, em grande escala, das experiências passadas que já viveu com a mesma. Outro dos elementos a que os mecânicos dão especial atenção é à qualidade do produto, na medida em que a decisão do mecânico vai afetar o desempenho do veículo, a confiança do seu cliente perante a oficina e, mais importante, a segurança de condutor e passageiros”, adianta.
Pode ler o artigo completo na edição de março de 2020 do Jornal das Oficinas.