Covid-19: aftermarket contra-ataca
O coronavírus declarou guerra ao mundo. E além dos milhares de vidas que tem ceifado, ameaça, gravemente, a saúde financeira a nível global. O aftermarket nacional não está imune e os sintomas são preocupantes. O tempo, agora, não é para lamentos, mas para contra-atacar a pandemia de covid-19.
O coronavírus apanhou de surpresa o mundo e infetou, uma por uma, todas as atividades económicas do planeta. O aftermarket automóvel não foi exceção. Aos primeiros sintomas, dispararam os alarmes.
Portas fechadas, distanciamento social, isolamento profissional, produções suspensas e uma consequente ameaça de falta de stock nos armazéns das empresas que distribuem peças para que as oficinas continuem a prestar os seus serviços à sociedade.
A propagação do vírus no setor foi extremamente rápida. E os números de infetados e mortos, em todo o mundo (209 óbitos, em Portugal, às 13h do dia 2 de abril) obrigam todos a ser parte ativa desta guerra contra um inimigo invisível, viral e, absolutamente, fatal. O tempo é de reagir.
Não haverá melhor vacina do que a união de todos os players do pós-venda nacional. As associações deram o exemplo. E as mãos. Ainda que à distância, entenda-se. Agora, é altura de contra-atacar a pandemia de Covid-19.
O Jornal das Oficinas apresenta-se na linha da frente. No artigo de destaque da edição de abril, procuramos fazer o ponto da situação do setor. De que forma está o coronavírus a afetar o aftermarket? Quais os principais obstáculos a superar? Quais os direitos e deveres de empregados e empregadores? Que apoios anunciou o Estado? Neste turbilhão de acontecimentos, onde previsões e estatísticas mudam ao minuto, tentámos encontrar respostas a estas e outras questões.
Leia o artigo completo na edição de abril de 2020 aqui.