LeasePlan parceira da Fundação EDP no programa “Mobilidade Solidária”

A LeasePlan e a Fundação EDP são parceiras numa iniciativa que promove o acesso a veículos 100% elétricos a instituições do setor social com o objetivo de promover a redução da pegada carbónica do terceiro setor, criar condições para uma poupança efetiva para as entidades e, simultaneamente, fomentar o conhecimento sobre a mobilidade elétrica

A transição para a mobilidade elétrica é de enorme importância para um planeta mais sustentável e é um tema central para a LeasePlan, que assume como seu objetivo estratégico a antecipação da neutralidade carbónica das frotas dos seus clientes para 2030.

Esta iniciativa reflete, não só a dedicação da Fundação EDP numa transição energética inclusiva, sensibilizando as instituições sociais para o tema da descarbonização e da redução das emissões para uma atividade social com maior eficiência energética, como também retrata um tema central no plano estratégico do Grupo EDP, investindo em questões ligadas à transição energética justa e ao combate à pobreza energética.

“Quero congratular a Fundação EDP por esta iniciativa tão focada no futuro do nosso planeta, na inclusão social e, ao mesmo tempo, na melhoria da qualidade de vida de pessoas e comunidades em situação vulnerável.” afirma António Oliveira Martins, Diretor Geral da LeasePlan. “Estamos orgulhosos por termos sido escolhidos para fazer parte desta iniciativa. Acreditamos que este convite espelha o nosso compromisso e empenho em contribuir para a transição elétrica.”

No âmbito do programa Mobilidade Solidária esta iniciativa prevê, no seu primeiro ano de atividade, o acesso a 20 veículos 100% elétricos através de renting, instalação de wallboxes de carregamento, apoio aos gastos com eletricidade e formação sobre utilização eficiente, sendo esta última componente entregue em colaboração com a EDP Comercial e a LeasePlan.

O processo de candidaturas acontecerá até ao dia 31 de julho de 2022, no site da Fundação EDP. Podem candidatar-se a este programa entidades da Economia Social, sem fins lucrativos, constituídas como Associações, Cooperativas, Fundações ou Misericórdias, que desenvolvam a sua atividade em território nacional. As candidaturas serão analisadas com base em critérios de impacto social, tais como o número de beneficiários da instituição candidata e o número médio de deslocações.