Pós‑venda veículos pesados: Tendência positiva!
Os últimos anos têm sido especialmente difíceis no que toca ao contexto económico, sanitário e, agora também, geopolítico, com o conflito armado na Ucrânia. Uma série de fenómenos, à escala global, tem contribuído para a instabilidade generalizada dos mais diferentes setores e o pós‑venda de veículos pesados não foi exceção.
No entanto, apesar da «tempestade perfeita» que se formou, a tendência atual é claramente positiva, com a maioria dos operadores a recuperar faturação.
Nesta edição, o Jornal das Oficinas debruça‑se sobre a situação do setor, para perceber que rumo poderá tomar o parque de veículos pesados e o serviço pós‑venda das principais marcas nos próximos anos, assim como o que explica este «novo fôlego» que as empresas estão agora a ganhar. O contexto atual é de incerteza, mas os dados mais recentes, de 2021, apontam para uma evolução positiva no mercado dos veículos pesados. Depois dos momentos mais difíceis da pandemia, este é um setor que dá sinais de vitalidade, o que virá a impactar a curto e médio prazo a operação tanto de distribuidores de peças como de oficinas.
Relembrando os últimos dois anos, somamos à pandemia o bloqueio no canal do Suez, onde o navio Ever Given esteve imobilizado durante seis dias, a crise dos semi‑condutores, a crise dos contentores, o aumento dos custos das matérias‑primas, a disrupção da cadeia de abastecimento, a inflação e a inevitável escalada vertiginosa dos preços do transporte, que gerou uma situação inédita no mercado automóvel. No entanto, os pesados, que abastecem as populações com os bens essenciais e não essenciais, nunca pararam… e conseguiram, de certo modo, passar «ao largo» da situação que deixou muitos setores em apuros. As vendas bateram recordes durante a pandemia, mas a ressaca da grande paragem mundial traz agora novos desafios, que colocam à prova o aftermarket de pesados.
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