Repintura de carroçarias: A reparação indetetável

Numa reparação de carroçaria em que foram substituídas e/ou reparadas diferentes peças, um bom indício para que o processo de repintura possa qualificar‑se como correto é não ser possível distinguir as peças pintadas das que não o foram. Para conseguir isto, a tinta de acabamento aplicada, tanto nas peças reparadas como nas peças substituídas, deve ser indistinguível do resto das peças não afetadas
São várias as fases do processo de pintura que contribuem para conseguir uma boa equalização do acabamento com o resto das peças não afetadas e que geralmente denominamos simplesmente como “equalização da cor”, sendo que este é o aspeto fundamental, embora não sendo o único, visto que, nos acabamentos metalizados e perlados, para além da formulação da cor necessitar de ser adequada, também influenciará a forma de aplicação da tinta para conseguir o efeito de acabamento final, assim como as superfícies de base sobre as quais se apliquem as camadas de acabamento. Vamos rever estes fatores que influenciam a obtenção de uma boa “equalização de cor” durante o processo de pintura numa oficina de reparação.
As fases em que nos vamos centrar são as seguintes:
– Preparação da base ou enchimento sobre o qual se aplica a pintura de acabamento.
– Identificação da cor do veículo.
– Formulação da tinta de acabamento (combinação de bases) e preparação para ser utilizada.
– Aplicação da tinta e do verniz.
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