“Temos de perceber e interpretar os sinais que o mercado nos vai dando”, Carlos Gonçalves, Filourém

02 - Carlos Goncalves da Filourem

Perante a pandemia, a Filourém não baixou as vendas, e continua a trabalhar e a tentar crescer de forma sustentada, mas a curva de crescimento abrandou um pouco, tendo ficado bem claro para o gerente Carlos Gonçalves durante este período, que neste negócio, “há valores inegociáveis: as vendas são sempre uma referência, mas a honestidade, a transparência e a vida saíram reforçadas”

Sobre as maiores dificuldades atuais, Carlos Gonçalves aponta o impacto das devoluções e ainda das falhas de stock, que define como “um flagelo geral e transversal no nosso setor”, o que tem levado a “adaptações e alterações na forma como gerimos o nosso stock” e à “procura de outras alternativas no mercado, como a realização de mais encomendas e com maior frequência”.

Sobre as leis mais apertadas em matéria da segurança dos componentes, Carlos Gonçalves não hesita: “A segurança é fundamental para todos e a tecnologia ajuda muito nesse sentido. Desde que a legislação seja clara e aplicável por e para todos, o aftermarket terá que se adaptar”, diz, acreditando que há espaço no mercado para todos, tanto marcas de origem, como mercado independente.

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