“Trabalhamos para proporcionar às oficinas a máxima rentabilidade”, Rodrigo Serrano, da Axalta

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Numa entrevista concedida ao Jornal das Oficinas, Rodrigo Serrano faz o balanço dos cinco anos como country manager da Axalta Coating Systems Portugal e das respetivas marcas: Spies Hecker, Cromax e Standox. Com os olhos postos no futuro, falou sobre o presente sem descurar o passado, tentando manter sempre uma posição equidistante entre os três “emblemas”.

Satisfeito com os resultados obtidos, Rodrigo Serrano afirma ter conseguido alcançar os objetivos quantitativos e qualitativos propostos, em estreita colaboração com os parceiros nas redes de distribuição, os quais têm garantido ao mercado bons níveis de serviço, com resultados positivos quer para os seus clientes, quer, obviamente, para a obtenção dos desígnios definidos. Eis a entrevista realizada ao country manager da Axalta Coating Systems Portugal.

Relativamente às marcas que a Axalta comercializa (Spies Hecker, Cromax e Standox), como foi o seu desempenho em 2019 Conseguiram atingir os objetivos propostos?

Ainda nos falta a confirmação de alguns dados, mas po- demos dizer que os objetivos estão a ser atingidos. Cada uma das marcas, com os nossos parceiros específicos, tem dado uma excelente resposta às necessidades dos clientes e, com isso, obtido um bom desempenho da atividade comercial.

Qual é a principal prioridade para a Axalta?

A rentabilidade na oficina é o ponto crítico de todo o processo. A inovação na Axalta vai exatamente nesse sentido. Isto é, tanto a nível de sistemas de cor como nos auxiliares (vernizes, aparelhos), o objetivo é desenvolver produtos que garantam processos mais rápidos, evitem repetições, reduzam o tempo de ciclo e, simultaneamente, permitam uma qualidade inigualável e, obviamente, um cliente final altamente satisfeito com a reparação do veículo. Sumarizando, diria que a introdução consistente de novas tonalidades, para responder aos constantes desafios da cor, tal com os sistemas de pintura baseados em menor consumo energético, são os pontos altos da nossa estratégia inovadora.

Como têm conseguido ajudar as oficinas a serem mais rentáveis?

Neste particular, sempre com um binómio. Produtos de alta qualidade, ao que somamos um serviço de excelência. Produtos, fruto de um constante investimento em “Investigação & Desenvolvimento” pela parte da Axalta a nível global. Serviço de excelência, pelo facto de mantermos em Portugal uma ampla equipa, que, com os nossos parceiros da distribuição, garantem uma capacidade de resposta ao cliente verdadeiramente única no nosso setor. No final de 2018, inaugurámos o nosso Centro de Inovação Global, o maior complexo de investigação e desenvolvimento de tintas e cores do mundo.

Não perca a entrevista completa na edição de janeiro de 2020 do Jornal das Oficinas.