“O distribuidor deve ser o maior aliado da oficina”, Pedro Proença, Create Business 

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Pedro Proença, Diretor de Marketing da Create Business, foi nomeado Diretor Geral da Create pela Norparts, um dos parceiros da Create, com escritórios em Braga, Frielas e Maia. Para este responsável, os serviços de um distribuidor devem ir muito para além da mera distribuição de peças 

 A reputação da Create Business como empresa que preza a integridade e respeito para com os seus clientes, é reforçada pelos produtos premium que comercializa e pelo serviço de valor acrescentado que oferece aos seus clientes que assenta em formação personalizada, base de dados de informação técnica, apoio técnico, gestão de resíduos, entre outras ferramentas de trabalho.  

 Para Pedro Proença “o sucesso faz-se antecipando o futuro e resolvendo, com destreza, os problemas do presente e no momento. Por isso estamos atentos e estudamos os possíveis cenários do futuro com regularidade. Esta é a nossa forma de estar no negócio, e a perspetiva que temos de olhar para ele é a de que tudo está em constante mudança”. 

 O valor acrescentado que a Create Business dá aos clientes é inigualável, o que a torna em muito mais do que um simples fornecedor de peças. Com mais de 15 parceiros, cerca de 400 colaboradores, 51 lojas espalhadas por todo o país e também em Espanha e Angola, o grupo consegue uma grande proximidade com o cliente, o que possibilita identificar com maior precisão os requisitos esperados e exigidos por este, permitindo uma contínua melhoria na oferta de produtos e serviços.  

 Para Pedro Proença, o mercado da distribuição de peças em Portugal está cada vez mais competitivo existindo uma maior iberização dos formatos de distribuição. A generalização de oferta de serviços como suporte técnico e formação, nos quais a Create foi pioneira, é uma tendência do mercado.  

 “O distribuidor deve ser o maior aliado da oficina no caminho que ela tem que percorrer para um maior conhecimento técnico, melhor capacidade gestão do negócio e mais atratividade para o consumidor final”, afirma Pedro Proença. 

 Para este responsável “A adoção generalizada de viaturas elétricas irá obrigar à mudança do modelo de negócio da distribuição. Seguramente ninguém irá viver da venda de peças para veículos elétricos.” 

 Sobre os novos conceitos de distribuição de peças que irão surgir no futuro, afirma que “a maior probabilidade é para que apareçam cada vez mais conceitos assentes em plataformas digitais e em serviços que vão muito para além da mera distribuição de peças”.