Devolução de peças – Um flagelo no sector!
A devolução de peças começa por ser um problema constante, com tendência para aumentar devido, principalmente, às novas tecnologias aplicadas aos automóveis e por consequência à falta de formação das oficinas.
Perante um problema que se está a tornar cada vez mais oneroso para os distribuidores e de difícil resolução, muitos têm procurado “profissionalizar” todo o processo, investindo forte em sistemas de identificação que permitam às equipas e aos clientes identificar os artigos com a menor possibilidade de erro possível.
Desde o pedido do cliente até à emissão do crédito passando pela recolha e chegada a armazém, o cliente tem visibilidade total sobre o processo. No portal, o cliente pode criar pedidos de devolução, anexando ficheiros, imprimindo rótulos de recolha e notas de crédito.
As empresas implementam algumas regras no processo de devoluções que com o tempo irão sensibilizar todos os clientes para que este processo seja tratado de forma ágil e profissional, minimizando os custos associados.
Por outro lado, existem distribuidores que tratam as devoluções como um movimento comercial natural, acontecendo até chegar a altos rácios de devoluções – dotando os serviços de um departamento direcionado para isso, que tenha autonomia para racionalizar o processo – aceitar o que pode ser incorporado no stock e recusar o restante.
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