Distribuição de Peças Aftermarket
O conceito de distribuição de peças, pouco ou nada, evoluiu nas últimas décadas. Se lhe retirarmos a componente digital, temos algo semelhante ao que se fazia no final do século passado
Para os “puristas” do nosso setor, esclareço que quando refiro “distribuidores”, incluo grossistas e retalhistas (em virtude da consolidação destes dois canais) e quando refiro peças, tudo ali está incluído, inclusivamente os pneus. Nos últimos anos, a maioria dos distribuidores correram atrás de grupos de compras, abriram lojas para terem expressão nacional, criaram conceitos oficinais e outros, investiram forte na logística como um fator diferenciador e desenvolveram webshops.
FANTÁSTICO!
Mas já não chega…
Um distribuidor de peças que pretenda singrar no novo ciclo da nossa indústria, que hoje não é a automóvel, mas sim a da mobilidade e com uma fortíssima componente digital, tem de pensar da seguinte forma:
“Se eu não tivesse peças auto para vender, como poderia continuar a ter negócio?”.
Parece extremo e é mesmo.
Numa década, as empresas distribuidoras de peças como as conhecemos hoje, podem ter de transformar-se em distribuidores de produtos e serviços (SOLUÇÕES!) que vão muito além das peças para automóvel.
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