“Temos que nos adaptar à nova realidade diversificando a nossa oferta”, Manuel Oliveira, COTEQ
A COTEQ guia-se por um conjunto de valores inalienáveis que se inscrevem na sua cultura empresarial desde a sua fundação. A ética nos negócios e a transparência, valores centrais na relação com os clientes, regem o comportamento da empresa.
A responsabilidade e o rigor são traves mestras da sua atuação no mercado. A empresa comercializa tintas e equipamentos de pintura para os setores automóvel, indústria geral e construção civil, sendo que a gama de produtos está em constante atualização, devido à evolução das novas tecnologias e métodos de trabalho que vão sendo introduzidos nestes três setores.
Como caracteriza a gama de produtos que comercializam? Preveem aumentar o vosso portefólio com novas marcas e produtos?
A COTEQ comercializa tintas e equipamentos de pintura para os setores automóvel, indústria geral e construção civil. A nossa gama de produtos está em constante atualização, devido à evolução das novas tecnologias e métodos de trabalho que vão sendo introduzidos nestes 3 setores.
Têm promovido ações de formação no vosso Centro de Treinos?
Devido à situação do COVID-19, o ciclo de formações agendadas para este ano foi interrompido. As formações para este ano foram canceladas, mas estamos ansiosos por voltar ao nosso centro de treino para desenvolver novas ações de formação.
Qual é o vosso compromisso com os clientes?
O nosso compromisso com os nossos clientes tem sido o mesmo de sempre. Tentamos prestar o melhor serviço possível. Não é nossa função vender o produto de uma forma isolada, mas apresentar soluções, dando formação e apoiando-os sempre na introdução de novas tecnologias. Pretendemos que o nosso cliente nos veja como o seu parceiro de negócio em quem se pode apoiar no melhor desenvolvimento do seu negócio.
Como está a Coteq a reagir à pandemia do Covid 19?
A COTEQ está a reagir da melhor forma possível. Isto é um problema que nos afeta a todos. Enfrentamos o dia a dia com trabalho e dedicação, respeitando as diretrizes da DGS.
O que mudou na atividade da Coteq com a pandemia?
A COTEQ mudou pouco a sua atividade, nunca pondo em causa a segurança dos nossos clientes e dos nossos colaboradores. No início da pandemia, os nossos comerciais em faziam as vendas preferencialmente por telefone ou via digital (e-mail ou plataforma). As entregas eram feitas com a maior segurança possível, evitando o contacto e privilegiando o distanciamento. À medida que a DGS foi aliviando medidas, também nós fomos ajustando o trabalho de uma forma gradual à sua normalidade. Desde o seu início até hoje, os nossos clientes foram sempre prontamente servidos, sem ruturas de material ou atrasos significativos de entregas de encomendas. O COVID-19 foi um problema para todos nós, por esse mesmo motivo não podíamos falhar com os nossos clientes nesta fase tão crítica.
Que boas práticas estão a ser implementadas pela Coteq para conseguir manter a atividade em segurança?
Implementamos algumas normas nos nossos espaços físicos, como o uso obrigatório de máscara, distanciamento no atendimento ao cliente (zona de segurança na receção do cliente), entrada limitada de clientes nas nossas lojas, colocação de desinfetantes em várias zonas de trabalho (não só no atendimento ao público, mas também nas várias áreas de trabalho). Os nossos comerciais e técnicos têm um código de conduta que os orienta para uma postura correta nas diferentes situações que tem que enfrentar no seu trabalho diário no contacto com os clientes e das suas instalações.
Como a Coteq está a preparar-se para o previsível decréscimo do mercado da repintura. Consideram diversificar o vosso negócio para outras áreas?
O mercado das tintas está em constante adaptação. O problema do COVID-19 fez com que o mercado baixasse em praticamente todos os setores. No que diz respeito ao mercado da colisão automóvel, este tem sido um mercado em decréscimo ao longo dos anos e a tendência não se irá inverter. Por esse mesmo motivo, temos diversificado as nossas áreas de negócio, não só no setor automóvel, mas também nos outros setores como a indústria e a construção civil.
Que desafios se vão colocar ao futuro da comercialização de produtos de repintura em Portugal?
Os desafios da repintura automóvel no futuro prendem-se inevitavelmente com a redução da sinistralidade, o que leva a menos reparações na repintura automóvel. Tal como referido anteriormente, temos que nos adaptar a esta realidade diversificando a nossa oferta não só dentro do setor auto como também noutros setores.