Volt-E incorpora TPAs em estações de carregamento de VE

Volt E incorpora TPAs em estacoes de carregamento de VE

Com o objetivo de antecipar as mudanças reguladoras que se avizinham, a Volt-E avançou com a integração do Terminal de Pagamento Automático (TPA), nas estações de carregamento de veículos elétricos

Portugal está prestes a dar um passo significativo no incentivo à adoção de veículos elétricos, com a introdução de terminais de pagamento automático (TPA), integrados nos carregadores elétricos na via pública. Esta medida, que visa facilitar e agilizar o processo de carregamento, marca um avanço crucial no desenvolvimento da infraestrutura de mobilidade sustentável no país. A Volt-E, conhecida empresa de carregadores de veículos elétricos, encontra-se “na vanguarda desta transição, antecipando as mudanças reguladoras em curso e posicionando-se como líder na oferta de soluções inovadoras para a mobilidade urbana”, destacou a Volt-E em comunicado.

Uma nova revolução nas soluções de carregamento na via pública

Até agora, os utilizadores de veículos elétricos em Portugal enfrentavam o desafio de recorrer a cartões RFID (CEME) ou aplicações móveis para acederem aos pontos de carregamento públicos. Esta situação gerava uma complexidade desnecessária, com a necessidade de cartões de fidelização.

No entanto, um novo cenário está a surgir com a implementação da Alternative Fuels Infrastructure Regulation (AFIR) da União Europeia. Esta regulamentação estabelece a obrigação de os postos públicos de carregamento de veículos elétricos instalados após 13 de abril de 2024 integrarem leitores de cartões de pagamento, incluindo a opção de pagamento através de cartão bancário. Esta medida, que deverá estar completa até 1 de janeiro de 2027, não só simplificará o processo de carregamento para os utilizadores de veículos elétricos, como também poderá revolucionar a forma como os condutores encaram a mobilidade elétrica.

A Volt-E já está na “vanguarda desta evolução”, destacou. Os carregadores de veículos elétricos da marca, já se encontram instalados e incorporam terminais de pagamento automático (TPA), que aceitam o pagamento através de cartões bancários portugueses e estrangeiros, antecipando as exigências regulamentares e proporcionando uma experiência de carregamento mais conveniente para os utilizadores.

Benefícios de um carregador de via pública com TPA integrado

Embora ainda existam desafios a superar no sistema de carregamento de veículos elétricos em Portugal, a introdução do pagamento através do TPA representa um passo significativo na direção certa. Esta medida não só simplifica a vida dos utilizadores, como também contribui para a criação de um sistema mais unificado e transparente para a mobilidade elétrica no país.

“Em primeiro lugar, traz uma enorme conveniência. Com a capacidade de pagar diretamente através de cartão bancário (Visa, Mastercad ou American Express) os utilizadores podem realizar transações de forma rápida e simples. Isso equipara o processo de pagamento ao de outros serviços comuns, simplificando significativamente a experiência”, assegurou Júnior Braga, CEO da Volt-E.

“Além disso, esta opção de pagamento torna o carregamento de veículos elétricos mais acessível a um público mais amplo, como por exemplo turistas que visitem o nosso país. A partir de agora não será necessário estar vinculado a comercializadores de eletricidade de mobilidade elétrica (CEME) ou possuir cartões ou apps específicas para aceder aos pontos de carregamento. Esta acessibilidade pode incentivar mais pessoas a fazerem a transição elétrica”, acrescentou.

“A transparência nos preços é outro benefício importante. Com os terminais de pagamento automático integrados, os utilizadores podem ver claramente o custo do carregamento no momento da transação. A Volt-E reconhece a importância da acessibilidade no impulso à adoção de veículos elétricos e, ao integrar o TPA nos seus carregadores, está a remover uma das barreiras mais significativas enfrentadas pelos condutores, tornando o processo de carregamento ainda mais acessível e transparente”, concluiu.