LASO passa a utilizar FUCHS em todos os equipamentos

10 - LASO passa a utilizar FUCHS em todos os equipamentos

A LASO Transportes escolheu a FUCHS em 2016 quando estava em plena expansão. Hoje, a frota percorre 50 milhões de quilómetros, três vezes mais do que em 2020. Em entrevista à BUSS, Paulo Franco, diretor executivo da LASO, explicou como tem sido a evolução desta parceria nos últimos anos

Para uma frota que dá a volta ao mundo três vezes e meia por dia, a seleção dos lubrificantes, massas e anticongelantes é uma prioridade. É um fator decisivo quanto à segurança, à sustentabilidade e à competitividade. A LASO escolheu a FUCHS em 2016 quando estava em plena expansão. Hoje, a frota percorre 50 milhões de quilómetros, três vezes mais do que em 2020.

A LASO tem crescido muito nos últimos anos, por isso era hora de rever o contrato com o maior fabricante independente de lubrificantes do mundo. “Temos um total de 2600 equipamentos: desde automóveis, carros de serviço, viaturas de alta gama, baixa gama até aos camiões especiais, equipamentos de alta produtividade, hidráulicos, etc. Temos praticamente frota para tudo o que seja necessário transportar fora de dimensões, é a nossa especialidade. Por isso, temos uma necessidade enorme de lubrificantes e a FUCHS tem produto para tudo”, explicou Paulo Franco, diretor executivo da LASO e acrescentou: “Desde que usamos FUCHS, os camiões até baixam o consumo e as mudanças de óleo são mais espaçadas. Temos uma confiança muito grande na qualidade dos produtos. Por isso, escolhemos a FUCHS há oito anos e por isso decidimos agora ampliar a parceria e ter, assim, um fornecedor único com a qualidade de que necessitamos”.

Desde 2016, a LASO tem expandido para toda a Europa, Marrocos, Saara Ocidental e Moçambique. Hoje, é uma das três maiores transportadoras a nível europeu, emprega 1300 pessoas, das quais 750 em Portugal. Em 2023, faturou quase 200 milhões de euros, marca que visa ultrapassar este ano. Outro objetivo para finais de 2024, início de 2025, é a expansão para o próximo mercado: África do Sul. “Somos líderes, por exemplo, na área do transporte das energias eólicas, das energias renováveis. Estamos próximos dos clientes e daí os principais fabricantes trabalharem connosco”, informou Paulo Franco. A transportadora com sede perto de Lisboa consegue resolver desafios extremos, como por exemplo, em janeiro deste ano, o transporte de um transformador de potência com um peso de 368 toneladas, um comprimento de 72 metros, uma largura de 5 metros e uma altura de 5,5 metros. A LASO carregou a carga na Central Termoelétrica do Pêgo para a transportar até ao Porto de Setúbal e depois para a Grécia. “Atualmente, para andar por estrada, a partir de 400 toneladas líquidas começa a ser difícil por causa das pontes”, explicou o CEO.

Para além de cinco oficinas em Portugal, Espanha e França, a LASO disponibiliza uma dúzia de oficinas móveis. “Um exemplo da nossa parceria com a FUCHS: Decidimos evoluir no óleo de motor da nossa frota e fizemos, em conjunto, um estudo com um dos produtos mais avançados que a FUCHS tem, o CARGO MAXX II 5W-30. Esse óleo de motor é comprado em Portugal para ser aplicado nas nossas três oficinas em Portugal e nas oficinas em Espanha e França”, referiu Jorge Costa, diretor de manutenção e sublinhou: “O apoio técnico e a disponibilidade da FUCHS é muito importante para nós. Nas oficinas, surgem sempre dificuldades e a equipa da FUCHS tem firmeza técnica e ajuda-nos logo, mesmo aos sábados”.

O que une as duas empresas parceiras é a responsabilidade ambiental. A alta tecnologia dos produtos da FUCHS permite reduzir o consumo de combustível e, assim, a emissão de CO2 e a LASO investe continuamente nos equipamentos mais avançados: “Nos veículos ligeiros, já estamos a apostar em elétricos, nos camiões para a nossa área ainda não há, mas temos os camiões mais modernos do mercado, os Euro 6, e estamos sempre a renovar a frota. E colaboramos com a FUCHS para encontrar as soluções mais amigas do ambiente, já que a sustentabilidade é uma responsabilidade comum a todos”, concluiu.