Aftermarket Pós-confinamento
Segundo o estudo realizado pela consultora Roland Berger, e apesar do negócio IAM vir a enfrentar problemas tanto do lado da oferta, como do lado da procura, o impacto da crise para o pós-venda independente será menor do que para o resto da indústria automóvel.
Os resultados do estudo denominado “Covid-19: A oportunidade do aftermarket Independente (IAM)” trazem sinais de esperança para as empresas do pós-venda automóvel, nomeadamente: oficinas, retalhistas e distribuidores de peças. Para além das repercussões diretas imediatas, que já se notam, importa conhecer o contexto que iremos enfrentar depois de tudo voltar à normalidade “pré-vírus”.
A cadeia de fornecimento está, segundo a Roland Berger, muito mais exposta do lado OEM, uma vez que se tratam de estruturas altamente integradas e, por conseguinte, muito expostas a uma possível paragem de algum interveniente na cadeia. O mercado IAM, embora também sofra alguns destes problemas de fornecimento, uma vez ultrapassada a crise sanitária, atingirá mais facilmente a normalidade. Atualmente, apenas 20% dos automóveis têm cinco anos ou menos, e são estes veículos que ainda procuram os canais das marcas. É por isso que, embora também venha a ser um período complicado para o pós-venda IAM, o canal independente será o que vai sofrer menos e irá recuperar a normalidade antes.
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